A mulher que usa anticoncecionais corre o risco de engravidar, embora a sua eficácia depende do método, a forma como se usa, como se toma, se tem alterações digestivas, se faz outros medicamentos, entre outros aspetos.
A pílula dá à mulher uma proteção de cerca de 99%, tornando-a num dos métodos anticoncecionais mais eficazes ao dispor dos casais.
- Atrasos de mais de 12 horas na toma da pílula (hora habitual da toma);
- Esquecimentos de comprimidos ao longo do ciclo;
- Trocar de métodos hormonais ou pílulas (é comum ser sugerida a proteção adicional durante a primeira semana de pílula);
- Ocorrência de vómitos ou diarreia nas 4 horas seguintes à toma da pílula;
- Toma de alguns medicamentos que interferem como: doxiciclina, cefodizima, cefuroxima (antibióticos), hipericão (antidepressivos), modafinil (sono), ciclosporina, fenobarbital, carbamazepina, fenitoína (antiepilépticos), griseofulvina, anastrozol (tumores), amoxicilina, ampicilina (penicilinas). Informação retirada do artigo: Pílula contracetiva interações com outros medicamentos
Nestas situações a mulher corre o risco de engravidar mesmo continuando a tomar a pílula.
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A mulher que faz a pílula não engravida durante a pausa da pilula ou durante a menstruação. Ao tomar a pilula continua não altera a sua eficácia, também não corre risco de engravida, apesar de não menstrua.