Ao longo das décadas as pílulas têm evoluído passando de pílulas com maior dosagem hormonal, inicialmente somente com estrogénios, para pílulas combinadas (estrogénios - progesterona) e mais recentemente pílulas de baixa dosagem hormonal que tentam replicar os nossos hormônios naturais.
As pílulas e as suas gerações
Para caracterizar os diversos tipos de pílulas é comum falarmos nas gerações das pílulas, sabemos que as pílulas de 1ª geração têm mais riscos para a saúde da mulher e mais chances de causar de efeitos adversos, as de 2ª geração tem menos, as de 3ª geração ainda menos e as mais recentes ou de 4ª geração tem ainda menos riscos.
Evolução da pílula e suas diferentes gerações
- pílulas de 1ª geração (contém mais de 50 microgramas de estrogénios)
- pílulas de 2ª geração (contém levonorgestrel, norgestimato e noretindrona e 30 a 35 microgramas de estrogénios)
- pílulas de 3ª geração (contém desogestrel, gestodeno e 15, 20 ou 30 microgramas de estrogénios)
- pílulas de 4ª geração (contém drospirenona, cloromadinona, acetato de nomegestrol e 15, 20, 25 ou 30 microgramas de estrogénios (estradiol ou valerato de estradiol))
Pílulas anticoncepcionais da nova geração
As pílulas da nova geração ou de 4ª geração são as mais recentes e possuem relações entre os hormônios estrogénicos e progestagénicos mais benéficas, tendo menor risco de causar edemas, aumento de colesterol, e menores riscos de causar efeitos adversos - pílula e os efeitos adversos.
Pílulas anticoncepcionais mais novas da 4ª geração nomes
Fontes bibliográficas