Anel hormonal contraceptivo - anel vaginal hormonal - anel contraceptivo

O anel contraceptivo é um método contraceptivo que atua da mesma forma que a pílula, embora tenha que ser introduzido pela mulher na sua vagina. É uma aplicação muito simples, indolor e que não altera a vida sexual do casal. O anel contraceptivo está indicado para prevenir a gravidez indesejada.

Vantagens deste método contraceptivo
  • aplicação mensal
  • dose hormonal mais baixa
  • menos efeitos secundários (náuseas, dores de cabeça (cefaleias) e tensão mamária)
  • não tem efeito no aumento de peso
  • vómitos e diarreia não interferem com a eficácia

Anel hormonal contraceptivo - anel vaginal hormonal - anel contraceptivo

 O anel é feito de um material chamado etinil vinil acetato, que vai libertando as hormonas, não permitindo a fixação de bactérias ou maus odores. Anel ajusta-se às paredes da vagina, não se sentindo durante a relação sexual.

Resumo: O anel contraceptivo é um método em forma de anel que se coloca na vagina e que vai libertando hormonas na parede vaginal. O anel é colocado no primeiro dia do período e permanece na vagina durante três semanas. Após as três semanas é retirado, depois ocorre uma pausa de sete dias e volta a colocar-se outro anel. 

O anel não interfere na vida sexual e raramente os parceiros sentem a sua presença. A mulher não precisa de se preocupar com as tomas diárias e é um método que também não protege contra as DST. carlosedgar.com

Nomes comerciais do anel hormonal: Nuvaring® (Brasil) e Circlet® (Portugal)

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Anel vaginal hormonal

O que é o anel vaginal?

O anel vaginal é um método contraceptivo combinado, que consiste num pequeno anel feito de um material chamado etinil vinil acetato, que vai libertando as hormonas no interior da vagina, não permitindo a fixação de bactérias ou maus odores.

Como aplico o anel vaginal?

O anel vaginal deve ser aplicado no primeiro dia da menstruação, permanecendo três semanas dentro da vagina, após as três semanas a mulher retira-o e faz uma pausa de uma semana, após a qual terá que colocar novo anel. Na semana de pausa aparecerá a menstruação.

Quando devo mudar o anel vaginal?

O anel vaginal deve ser retirado após 3 semanas, segue-se uma semana de pausa e ao 8º dia coloca-se novo anel. Este método segue o esquema contínuo, 21 dias com anel, seguidos 7 dias de pausa.
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Mudei para o anel vaginal devo tomar alguma precaução ou estou logo protegida?

No primeiro ciclo, primeiro anel, deve usar proteção adicional durante sete dias (preservativo).

Quais as vantagens do anel contraceptivo?

As vantagens são: uma aplicação mensal, os vómitos e diarreia não interferem com a eficácia do método, é reversível, menstruações mais regulares, menor dosagem hormonal e diminuição das dores menstruais e as desvantagens são: aumento do risco de infeções vaginais, não protege das DST e o preço.

O meu companheiro vai senti-lo?

O anel não interfere na vida sexual e raramente os parceiros sentem a sua presença, pois é feito de um material maleável que se fixa à parede da vagina.

E se o anel sair, o que faço?

Não entre em pânico, lave o anel vaginal, com água tépida ou morna, e volte a colocá-lo na vagina. Como o período que esteve fora da vagina foi curto continuará a protegê-la de uma gravidez indesejada. Assim que o anel entrar em contacto com a pele interior da vagina irá logo libertar hormonas.

O anel vaginal pode desaparecer?

Não, a vagina da mulher tem cerca de 13 centímetros de comprimento encerrando no útero, o anel não irá desaparecer. Se a mulher tiver dificuldades em removê-lo deve colocar-se de cócoras e fazer força para defecar para facilitar a sua saída.

Uso anel hormonal como sei que estou protegida de uma gravidez?

O anel vaginal para dar proteção basta estar em contacto com a mucosa da vagina, a humidade leva a libertação lenta de hormonas, se seguir os esquemas contínuos de aplicação (21 dias seguidos de 7 dias de pausa), irá estar protegida. Na semana de pausa terá a menstruação.

Se tiver relações sexuais na semana que não tenho o anel posso engravidar?

Não, na semana de pausa (semana em que a mulher não tem o anel) está protegida de uma gravidez indesejada.

Posso mudar de pílula para o anel vaginal?

Sim, para mudar para o anel vaginal após acabar a pílula, faz a pausa de sete dias e ao 8º dia coloca o anel vaginal. Se a pílula combinada for de 28 comprimidos, deve colocar o anel vaginal após acabar a carteira da pílula. Nos primeiros sete dias deve usar preservativo.

Utilizo o anel vaginal posso passar a tomar a pílula?

Sim, para fazer esta mudança após retirar o anel, faz a pausa de sete dias e ao 8º dia inicia a pílula. Nos primeiros sete dias deve usar preservativo.

Anel hormonal contraceptivo - anel vaginal hormonal - anel contraceptivo

Tenho cerca de 46 anos, posso usar o anel vaginal?

O anel contraceptivo é um método anticoncepcional combinado que fornece hormonas de dois tipos a progesterona e os estrogénios (muito úteis para atenuar alguns problemas que estão ligados à menopausa), deve falar com o seu médico para avaliar se este método está indicado para si.

Qual o preço do anel vaginal?

O anel vaginal custa cerca de 12 euros.

Quais os efeitos secundários do anel vaginal?

Os efeitos secundários do anel contraceptivo são idênticos aos da pílula combinada, alguns efeitos secundários: infeções vaginais ou urinárias, depressão, diminuição do desejo sexual, ansiedade, dores de cabeça, enxaqueca, tonturas, náuseas, diarreia, vómitos, corrimento, fadiga, aumento de peso, entre outros.

O anel contraceptivo aumenta o peso?

O aumento de peso é um dos efeitos secundários do anel contraceptivo. O anel contraceptivo cria maior tendência, em algumas mulheres, para aumentar de peso. Esta tendência depende de mulher para mulher, dos estilos de vida, entre outros factores Não podemos dizer que o anel vaginal aumenta o peso.

Que medicamentos interferem com o anel vaginal?

Alguns medicamentos que interferem com a eficácia do anel vaginal hormonal: hidantoínas, barbitúricos, primidona, carbamazepina, rifampicina, bosentano, oxcarbazepina, topiramato, felbamato, ritonavir, griseofulvina, modafinil, fenilbutazona e hipericão ou erva de S. João.


Fontes bibliográficas